27/09/2011

QUANTIDADE NÃO É SINÔNIMO DE QUALIDADE

Reportagem de capa da Veja desta semana mostra o excesso de leis do Brasil. Uma burocracia sem fim. Ou na melhor definição uma “burrocracia”.

Sempre achei que um dos graves problemas do país são as leis. Sejam leis de mais ou leis inúteis, que mais atrapalham do que ajudam. Muitas destas leis inúteis e absurdas, são propostas por políticos que não fazem nada, além de roubar nosso dinheiro, claro, e querem mostra algum serviço no mandato, ou leis que beneficiam a si próprios.

Muitas leis seriam dispensáveis totalmente se a população brasileira fosse educada, desde pequena. Educada nas questões mais primárias, como não jogar lixo na rua, não ultrapassar o sinal fechado e por aí vai. Outras são tão descabíveis, que nem vale a pena citá-las. Outras são mais entraves na tão excessiva burocracia brasileira.

Às vezes me pergunto que o Brasil, os políticos e autoridades em geral, estão de sacanagem com a cara do povo. Eles devem ter como lema: “tá simples, vamos complicar”. Só pode ser. Deveriam mudar o nome do país para  “República Fedentina dos Palhaços”. É isso mesmo, fedentina, uma M............ geral de políticos que aqui governam, com exceção de uns 10% e olhe lá. E palhaços, nós, os cidadãos que pagamos uma tonelada de impostos, de sabe lá o que e pra quê. Ah, me lembrei pra quê, pros políticos viajarem e morarem em casas milionárias e outras “cositas más”.

O fato é que se querem mostrar serviço, caros ocupantes do Congresso, deviam saber que quantidade não é sinônimo de qualidade. Pouco, muitas vezes é muito. E em boca fechada não entra mosquito. E tenho dito!!!






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